Me despedaçou
Me tornou em miúdos
Tentei recuperar cada caco de mim
Já estava sendo espalhado pelo vento
Assim como folha seca
Fui varrido pela paixão...
terça-feira, 10 de novembro de 2015
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Distanciamento
A cada passo que dou sinto nosso distanciamento
Loucuras de amor caíram nas ladeiras do esquecimento
Perdestes o dom de constar em meu pensamento
Meu coração era o seu único estacionamento
Somos desordeiros quando dizemos que não há sentimento
Ainda assim é inevitável o lamento
Nossos dias foram favoráveis como o vento
E o agora pode-se tornar o nosso alento.
Loucuras de amor caíram nas ladeiras do esquecimento
Perdestes o dom de constar em meu pensamento
Meu coração era o seu único estacionamento
Somos desordeiros quando dizemos que não há sentimento
Ainda assim é inevitável o lamento
Nossos dias foram favoráveis como o vento
E o agora pode-se tornar o nosso alento.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Paixão Sem Atalhos
Para que vivemos se temos medo do escuro?
Para quê servem os olhos se não para chorar?
Para quê servem as mão se não sentem as batidas do coração?
E os ouvidos não ouvem as confissões...
O mundo nos traz surpresas e transtornos cordiais
Menções de amor fincam profundamente na obscuridade
Olhares desencontrados
Caminhos sem atalhos...
Vento que sopra ao inverso dos meus passos
Às vezes me sinto em outra dimensão
Em outras estou longe do imaginável
E fico sem saber onde estaria o sentido de algo
Queria ter lembranças mas apenas o desejo impera
Apaixonado num simples piscar do calendário
Demoramos a entender que sentimentos são atemporais
E que um simples adeus pode ser eterno.
Assinar:
Postagens (Atom)