Das poesias que te dei
Dos poemas que te fiz
Pensamentos aferidos a ti
Versos que te descrevi
E as canções que te entoei...
Todas minhas linhas havia você
Poemas tinham teu doce nome
Tua voz era ouvida sob o linear
Como águas de um rio fitava meu olhar
Perdido nos labirintos das palavras
Emaranhado de minhas estrofes
Te buscando entre vírgulas e interrogações
Me deságuo longe de minhas limitações
Oh, ao reverso do teu olhar!
Não sei a descrição do amar
Liberdade, liberdade!
As amarras não nos pertencem
Somos isso, folha e flor, caule e raiz
Eternos amantes com ternura de aprendiz.
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